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quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Empresas que ajudam as florestas

Existem várias empresas que ajudam as florestas, entre elas podem se destacar:
O Greenpeace

O Greenpeace faz campanhas por vário lugares no Brasil. Mobiliza todos os internautas sobre o desmatamento. E além de ajudar as florestas, faz campanhas sobre a extinção dos animais. Ele faz de tudo pelo meio ambiente.

A WWF

O WWF do Brasil executa dezenas de projetos em parceria com ONGs regionais, inuversidades e órgãos governamentais. Eles desenvolvem projetos de apoio a pesquisa. legislação e políticas públicas. educação ambiental e comunicação.

O SOS Mata Atlântica

O SOS Mata Atlântica busca fazer exercícios de cidadania ambiental, responsável e comprometida com o futuro da Mata Atlântica. Eles querem alertar, informar, educar, mobilizar e capacitar as pessoas para saberem o que está acontecendo e conseguirem, de algum jeito, ajudar a melhorar.

O SOS Florestas



A Conservação Internacional


Além de algumas ONGs que ajudam na preservação das florestas.

Fonte:http://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/
http://www.greenpeace.org/brasil/pt/
http://www.sosma.org.br/
http://www.sosflorestas.com.br/

Devastação de Florestas

O homem precisa satisfazer suas necessidades, e para isso está sempre recorrendo à natureza, retirando dela tudo aquilo que precisa. Para isso damos o nome de exploração.
Hoje, já sentimos as conseqüências da exploração dos recursos naturais no nosso dia-a-dia, e temos conhecimento dos problemas enfrentados pelo planeta com tudo isso. Um dos maiores recursos naturais explorados pelo nosso país são as florestas.
As florestas guardam uma grande riqueza em sua diversidade. Plantas e animais desconhecidos, madeira, minérios e outros recursos explorados fazem parte dessa diversidade que são de grande interesse para o homem, principalmente economicamente.
A exploração leva à retirada da vegetação para a obtenção de madeira, usada por várias fábricas ou para exportação. Com isso, a área devastada pode ser utilizada para a monocultura agrícola, para a formação de pastos, para criação de animais, e ainda explorada pela indústria mineradora.
Aos poucos, pela exploração descontrolada, as florestas vão desaparecendo. Animais e vegetais que poderiam ser utilizados pela Ciência e pela Medicina desaparecem, pois já não possuem mais onde morar, os solos são desgastados pela erosão e os rios sofrem devido à retirada da mata ciliar.
Precisamos, antes de tudo, repensar a importância que as florestas possuem em nossas vidas, assim como as áreas verdes em nossas cidades, e as conseqüências da possibilidade de seu desaparecimento.
Precisamos pensar também na possibilidade de exploração e natureza poderem "conviver" de forma equilibrada, sem causar danos maiores ao nosso ambiente e à nossa forma de viver.
Curiosidades:
- A Mata Atlântica cobria todo o litoral brasileiro e hoje está reduzida a apenas 4% do seu estado original.
- A Floresta Amazônica brasileira representa 40% das reservas de florestas tropicais úmidas ainda existentes no planeta.
- As queimadas contribuem para a emissão de grandes quantidades de gás carbônico na atmosfera, contribuindo para o efeito estufa.
- As matas, além de diminuírem os riscos de erosão, contribuem também para a manutenção do ciclo da água e da estabilidade climática.
- As florestas tropicais possuem solos muito pobres e que a sua manutenção é realizada pela rápida reciclagem dos materiais em decomposição encontrados na terra.


Esse texto foi retirado de:

Mata Atlântica é a quinta floresta mais ameaçada do mundo

"Um ranking divulgado nesta quarta-feira pela entidade ambiental Conservação Internacional indica que a Mata Atlântica é a quinta floresta mais ameaçada do mundo."

Segundo a ONG, a Mata Atlântica está na quinta colocação porque restam apenas 8% de sua cobertura original, que antes ocupava quase toda costa brasileira.
A organização afirma que a floresta tem 20 mil espécies de plantas, sendo 40% únicas dessa floresta. Do mesmo jeito, resta somente 10% da floresta.

Perigo

A Conservação Internacional diz que ainda há mais de duas dúzias de espécies criticamente em perigo de extinção, e estão lutando para sobreviver na Mata Atlântica.
Segundo a Conservação Internacional, uma das causas do desmatamento que a floresta vem sofrendo é a grande urbanização e industrialização do Rio de Janeiro e de São Paulo.

Parque nacional da Serra dos Órgãos (RJ)

Esse texto foi retirado do seguinte site:
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2011/02/110202_mataatlantica_ameacabg.shtml


Vídeo sobre as Florestas de Coníferas

O vídeo a  seguir mostra tudo o que falamos sobre a Floresta de Coníferas visualmente, sua fauna, flora, tudo o que ela abrange. E é tudo muito bonito, espero que vejam e gostem.



quarta-feira, 28 de agosto de 2013

As 10 florestas mais ameaçadas do mundo

                             
                              

Fonte: http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/ambiente/10-florestas-mais-ameacadas-mundo-617593.shtml

3 maiores florestas do mundo. Quais são?





1° Lugar - Floresta Amazônica

                  

2° Lugar - Florestas Tropicais Africanas

         

3° Lugar - Florestas Tropicais do Sudeste Asiático

                                  

Fonte: http://fulaninha-entretenimentos.blogspot.com.br/2011/07/as-3-maiores-florestas-do-mundo.html

                         

Brasil deve atingir meta de redução do desmatamento antes de 2020, diz secretário

Rio de Janeiro – O Brasil deve atingir antes do fim do prazo a meta de reduzir em 84% o desmatamento, principal fonte das emissões de gases de efeito estufa no país, disse hoje (28) o secretário nacional de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental, Carlos Klink. Sem informar ano exato, ele disse que o país chegará antes de 2020 a um patamar inferior a 4 mil quilômetros desmatados por ano, compromisso estabelecido na Conferência do Clima de Copenhague, em 2009.
"No ano passado, já chegamos a 4,5 mil quilômetros quadrados de desmatamento. Temos que atingir 4 mil e manter, que é muito importante. Mas nossa meta continua sendo a de nos reportarmos às Nações Unidas em 2020", declarou Klink, que participou da abertura do 7º Fórum Latino-Americano de Carbono.
De acordo com Klink, a queda do desmatamento corresponde a 60% da redução de emissões brasileiras, que precisam cair entre 36% e 39% até 2020. Para o secretário, o impacto também será global. "Como um estudo que saiu da Rio+20 aponta, vai haver um déficit de emissões em 2020, e nós vamos cobrir metade desse déficit com a nossa redução. O Brasil está dando uma contribuição global e quer ser reconhecido e valorizado por isso".
Apesar disso, Klink reconhece que em alguns setores vêm ocorrendo aumento de emissões, que já eram previstas. "Alguns setores cresceram suas emissões, mas isso não se compara às emissões reduzidas no desmatamento. Isso não significa que não tenhamos que prestar atenção nisso. A agricultura e energia, principalmente, são os que dão uma subidinha. Por isso, temos planos setoriais específicos para indústria, energia e principalmente agricultura".
Em um ano em que as usinas termelétricas foram a solução para as condições climáticas desfavoráveis às hidrelétricas e em que usinas a carvão entraram com peso nos leilões de geração de eletricidade para os próximos anos, o secretário não nega que essas são preocupações e diz que é preciso debater a questão da energia com a sociedade. "Pelo lado das emissões, é claro que isso é uma preocupação, mas, se a intenção é manter uma matriz energética diversificada, é um debate que o país tem que fazer. Por um lado, não estamos permitindo a construção de hidrelétricas, e temos que oferecer energia".
Com redução do desmatamento concentrada principalmente na Amazônia, a secretaria trabalha agora para lançar o monitoramento sistemático do desmatamento no Cerrado. "Estamos financiando com o Fundo da Amazônia outros países da América Latina para que façam o monitoramento com tecnologia nossa. Estamos monitorando o Cerrado, e lá o desmatamento também caiu, mas estamos mais atrasados. A Caatinga também tem preocupado, mas caminha para a redução", disse, acrescentando que o uso da vegetação como lenha e empreendimentos empresariais são a principal ameaça ao último bioma.

Incêndio florestal deve se alastrar no parque Yosemite, nos EUA

Um incêndio florestal que atinge o Parque Nacional Yosemite, no oeste dos EUA, deve continuar avançando nesta terça-feira, ameaçando um reservatório hídrico que abastece grande parte de San Francisco.
O incêndio chamado Rim já queimou mais de 160 mil hectares de mata, uma área maior do que Chicago, principalmente na Floresta Nacional Stanislaus, a oeste de Yosemite.
Mas o incêndio deveria avançar para leste durante a noite, penetrando mais profundamente no parque nacional, e também em áreas ao norte, segundo Trevor Augustino, porta-voz do Serviço Florestal dos EUA.
Na segunda-feira, o incêndio já havia "avançado bem no parque", segundo Augustino, mas ao final do dia os bombeiros haviam conseguido conter 20 por cento da sua área -- um avanço em relação aos 15 por cento de contenção divulgados horas antes.
A temperatura na terça-feira deve permanecer elevada, em torno de 30ºC, com ventos de 15 a 25 km/h, vindos do sudoeste, segundo o porta-voz.
O flanco leste do incêndio chegou na segunda-feira cerca de 800 metros do reservatório Hetch Hetchy, no rio Tuolumne, dentro do Yosemite. Essa represa fornece 85 por cento da água consumida por 2,6 milhões de pessoas em San Francisco e comunidades adjacentes, 320 quilômetros a oeste.
Cinzas caíram na superfície do reservatório, mas análises feitas no final da tarde indicavam que a água continuava própria para consumo, segundo uma porta-voz da Comissão de Serviços Públicos de San Francisco.
Se o incêndio afetar a qualidade da água no Hetch Hetchy, o suprimento poderá ser desviado para um reservatório menor na região de San Francisco, onde a água seria filtrada antes de ser distribuída, segundo as autoridades.
O incêndio já danificou duas de três usinas hidrelétricas ligadas ao reservatório Hetch Hetchy. Essas usinas abastecem todas as instalações públicas de San Francisco, como hospitais e quartéis de bombeiros.
A cidade precisou recorrer à energia armazenada para emergências, além de comprar eletricidade no mercado aberto para compensar a diferença.
O incêndio já destruiu meia dúzia de casas, e cerca de 4.500 moradias permanecem ameaçadas. A maior parte do Yosemite, com 310 mil hectares, continua aberta a visitantes.
Mais de 3.700 bombeiros participam do combate ao incêndio, cujas causas permanecem sob investigação.